Conta de Luz: como o erro de cálculo pode afetar o seu bolso?​

Conta de Luz: como o erro de cálculo pode afetar o seu bolso?

A cada início de mês, você é relembrado do quão cara está a conta de luz no Brasil. Com a crise hídrica e o acionamento de usinas termelétricas, as tarifas subiram e fizeram subir ainda mais o valor dos boletos dos consumidores.

E não para por aí: em 2022 a situação deve seguir no ritmo de aumento, com perspectiva de reajuste de 21%.

Se não bastassem essas notícias desanimadoras, outra informação vinda do setor elétrico deixa as coisas ainda mais complicadas: um erro de cálculo está fazendo a conta de luz ficar mais cara do que deveria .

A informação foi revelada recentemente, após uma auditoria da Controladoria Geral da União (CGU), publicada pelo jornal O Estado de São Paulo.

Para se ter uma ideia, só entre 2017 e 2020, um erro de cálculo levou a um aumento de R$ 5,2 bilhões na conta de luz dos consumidores.

Aqui vamos tentar explicar essa questão em detalhes e mostrar como o erro de cálculo pode afetar o seu bolso. Confira!

O que é o erro de cálculo

Na verdade, não se trata de um, mas sim de três erros de cálculo apontados pela CGU.

1. Em primeiro lugar, o Ministério de Minas e Energia não atualizou a estimativa de geração de energia das usinas hidrelétricas do país, que segue índices de 2017, data do último levantamento. Ocorre que, com o passar dos anos, as hidrelétricas perderam capacidade de produção e, no fim das contas, a previsão de geração acaba sendo maior do que a energia realmente gerada.

2. O segundo erro de cálculo é referente à usina de Belo Monte, no Pará. A programação de geração para os primeiros anos de funcionamento da hidrelétrica ficou abaixo do esperado e o governo precisou comprar energia de outras usinas.

3. Por fim, houve atraso na entrega de linhas de transmissão de energia, que fez usinas liberarem água sem produzirem energia

Como o erro pode afetar seu bolso

Cada um desses erros tiveram pesos diferentes no somatório de R$ 5,2 bilhões que foi cobrado a mais entre 2017 e 2020. O primeiro erro custou R$ 2,2 bilhões, o segundo R$ 2,3 bilhões e o terceiro R$ 693 milhões.

A estimativa é que os consumidores tenham pago cerca de 5% a mais nas contas de luz pelos erros de cálculo, entre 2017 e 2020.

Esse acréscimo nas contas ocorre pelo fato de que, com uma produção energética menor do que a projetada e contratada, cabe aos consumidores pagar pela diferença.

Dessa situação toda, resultam ainda duas questões que impactam diretamente seu bolso: a primeira delas é que, embora se trate de um erro de cálculo, a compensação dos valores pagos a mais entre 2017 e 2020 pelos consumidores talvez não ocorra.

A outra é que a CGU solicitou que a revisão da capacidade de geração das hidrelétricas ocorra até 2024. Enquanto a atualização não é feita, o risco do erro no cálculo continuar segue existindo.

Economia na conta de luz

Com essas notícias, fica difícil imaginar que é possível ter uma de luz mais baixa, mas isso é possível para quem opta por fontes de alternativas de energia.

Se depois de tudo isso você concluiu que o erro de cálculo vai afetar o seu bolso, dê uma olhada nas facilidades oferecidas pela Flora Energia.

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